quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Chrome OS vai iniciar PC em segundos, diz Google



Chrome OS vai iniciar PC em segundos, diz Google


O novo sistema operacional que o Google está projetando vai iniciar os computadores tão rapidamente como se liga um aparelho de TV, prometeu a companhia de buscas na web ao demonstrar o Chrome OS, seu futuro sistema operacional para netbooks.

O Chrome OS se baseia no Chrome, o navegador do Google lançado em 2008. Todas as aplicações do Chrome OS serão feitas na internet. Os usuários não terão de carregar nada nem baixar atualizações para trabalhar e jogar na rede. Por isso, ele terá aparência mais parecida com um navegador de web do que com um sistema operacional mais tradicional, como o Windows, da Microsoft.

– As pessoas ficam cada vez mais tempo na internet fazendo coisas que exigem cada vez mais potência. Por isso, queríamos criar uma experiência diferente, baseada na forma como usamos a internet hoje – disse Sundar Pichai, vice-presidente de gestão de produtos do Chrome.

Segundo Pichai, os computadores que rodarem com o sistema serão acionados em menos de sete segundos.

– Bastará apertar um botão e o usuário já estará na web usando seus aplicativos – afirmou.

Na semana passada, o empresa abriu o código do Chrome OS para permitir que parceiros e a comunidade de programadores contribuam para seu desenvolvimento. Os primeiros computadores com o sistema deverão chegar ao mercado no final de 2010.

O Chrome OS é a segunda incursão do Google na área de sistemas operacionais. Antes veio o Android, voltado para telefones celulares, mas que funciona também em netbooks.

Estou testando, vamos ver se é tudo issomesmo... aguardem novos reports.

Jurisprudência Digitais em MS


Revista de Jurisprudência insere-se na era digital da justiça em MS

fonte original da matéria site do TJMS


Uma semana após a disponibilização da versão eletrônica da Revista de Trimestral de Jurisprudência do TJMS foram registrados mais de 675 acessos. O número é superior ao total da tiragem da versão impressa, agora extinta, que era de apenas 360 exemplares. A digitalização da publicação atendeu à Recomendação nº 11 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e da Portaria nº 192, de 5 de outubro de 2009, que instituiu o Sistema de Gestão Ambiental do Poder Judiciário MS.
Esta edição comemorativa aos 30 anos do Poder Judiciário de MS apresenta um breve histórico da revista, que também completa 30 anos de existência. O relato do presidente do Tribunal de Justiça, Des. Elpídio Helvécio Chaves Martins, publicado na apresentação da revista, recorda que em 1979 eram 30 comarcas, pouco mais de 300 servidores e 30 juízes do recém-criado judiciário sul-mato-grossense, cujas sentenças eram escritas à mão.
Três décadas depois, a Revista Trimestral de Jurisprudência insere-se em um contexto em que a justiça estadual dispõe de todas suas 54 comarcas totalmente informatizadas e mais de 80% dos prédios com mobiliário e equipamentos modernos. Processos digitais já são realidade em 10 varas da Capital e em juizados do interior.
Na era da informação, em que as notícias se espalham em segundos por diversas mídias, em que um magistrado pode despachar de sua própria casa, a disponibilização da versão totalmente eletrônica da revista do TJ dinamiza pesquisas de quem antes precisava procurar pessoalmente por um exemplar.
A exemplo do Diário de Justiça, a versão on-line da Revista Trimestral de Jurisprudência do TJMS ganha um alcance infinitamente maior, tendo em vista que está disponível na rede mundial de computadores em apenas um click. A democratização da revista também permite que os usuários possam salvar o arquivo em seus próprios computadores.
Nesta edição de nº 171 há uma síntese da história da publicação, com a colaboração prof. Hildebrando Campestrini, e traz ainda o primeiro julgado do TJMS, o Habeas Corpus 001/79, de relatoria do Des. Sérgio Martins Sobrinho.
A edição traz ainda doutrina do Des. Dorival Renato Pavan que trata sobre o Artigo 745-A do CPC – Natureza Jurídica – Implicações Processuais e de Direito Material. Além disso, a revista contém a jurisprudência cível e criminal dos desembargadores do Tribunal de Justiça, dentre outros conteúdos. Acesse o link da Revista na página inicial do Portal do TJMS.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Receita do Dia - PORCO A MODA DOS PAMPAS



PORCO à moda dos Pampas

Modo de fazer:

Primeiro arranca a cabeça e depois vai dividindo em partes menores,
Tempere apenas com sal grosso, bata um pouco antes de levar ao fogo.
Fica pronto de 90 minutos.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

REMEMBER



"Remember...Remember..the 16th November"
The gunpowder treason and plot.
I see no reason why gunpowder treason
Should ever be forgot."


Uma pequena curiosidade – esta rima surgiu no século XVII, após o julgamento de Guy Fawkes, encontrado com várias dúzias de barris de pólvora que se destinavam a assassinar o Rei. Condenado por traições, a sua morte foi uma das mais horríveis sentenças da história, e a frase serve como aviso a subsequentes tentativas. Uma frase que fica na memória…

Voilà! In view, a humble vaudevillian veteran, cast vicariously as both victim and villain by the vicissitudes of Fate. This visage, no mere veneer of vanity, is a vestige of the vox populi, now vacant, vanished. However, this valorous visitation of a by-gone vexation, stands vivified, and has vowed to vanquish these venal and virulent vermin van-guarding vice and vouchsafing the violently vicious and voracious violation of volition.

The only verdict is vengeance; a vendetta, held as a votive, not in vain, for the value and veracity of such shall one day vindicate the vigilant and the virtuous.

Verily, this vichyssoise of verbiage veers most verbose, so let me simply add that it is my very good honor to meet you and you may call me V.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

HACKERS TERIA CAUSADO APAGÃO ???



Operador do sistema elétrico é vulnerável a ataque de hackers

matéria original atribuida à Folha Online


Falhas que causavam a vulnerabilidade do site do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) à invasão de hackers foram corrigidas na sexta-feira, três dias após o apagão que afetou 18 Estados brasileiros, informa reportagem de Fernando Rodrigues para a Folha (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL).

De acordo com a reportagem, setores do site permitiam identificar programas internos usados pelo órgão para armazenar dados. Há indicações de que porções do sistema elétrico monitorado podem ser acessados à distância.

A Folha consultou várias autoridades do governo sobre a possibilidade de ataques por meio da internet aos sistemas de empresas de energia. O ONS e a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), entre outros órgãos governamentais, negaram haver essa possibilidade.

Não há indicações de que possa ter havido, de fato, uma invasão de hackers em empresas de energia no Brasil ou no ONS --nem que o blecaute da última terça tenha sido causado pela queda no sistema de computadores. A vulnerabilidade no sistema do ONS, no entanto, ficou disponível a quem tivesse interesse de provocar problemas nos computadores do órgão.

Apagão

O ministro Edison Lobão (Minas e Energia) reafirmou no início da noite de quarta-feira (11), em Brasília, que o apagão que atingiu 18 Estados ocorreu devido a fenômenos climáticos. Segundo ele, descargas atmosféricas, ventos e chuvas muito fortes na região de Itaberá (SP) foram a causa do desligamento de três linhas de transmissão e o consequente desligamento da usina hidrelétrica de Itaipu.

Lobão afirmou que o próprio Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espacias) confirmou a concentração muito grande desses fenômenos na região. Mais cedo, no entanto, técnicos do Elat (Grupo de Eletricidade Atmosférica), do Inpe, informaram que as chances de um raio ter sido a causa do apagão são mínimas.

A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) admitiu nesta quinta-feira (12) que o Brasil não está livre de sofrer novos blecautes, como o que deixou 18 Estados às escuras nesta terça (10). "Nós não estamos livres de blecaute", afirmou. "O que nós prometemos é que não terá neste país mais racionamento", completou a ex-ministra de Minas e Energia.

"Nós trabalhamos com sistema de transmissão de milhares de quilômetros de rede, e interrupções desse sistema ninguém promete que não vai ter. Nós prometemos que não terá racionamento, porque racionamento é barbeiragem", afirmou Dilma, que ainda negou que o país tenha sofrido um apagão. "Não teve [apagão]. Uma coisa é blecaute [outra é apagão]".

De acordo com o governo, foram desligados 28,8 mil MW (megawatts) de carga no SIN (Sistema Interligado Nacional) nesses 18 Estados, o equivalente ao dobro da potência instalada de Itaipu. No Paraguai, houve interrupção de 980 MW de carga.

O problema começou às 22h13, quando ocorreu perturbação geral, envolvendo diretamente a região Sudeste e Centro-Oeste, desencadeando desligamentos automáticos.

Os dados do operador apontam que às 22h29 a carga da região Sul já estava restabelecida, da região Centro-Oeste às 22h50 e da região Nordeste às 22h55. Às 23h50 foi restabelecida a carga de Minas Gerais.

O restabelecimento gradativo de energia em São Paulo começou à 0h04 e no Rio de Janeiro e Espírito Santo à 0h40. À 1h44 foi restabelecido o SIN. Mas o problema todo foi sanado às 3h15 de quarta-feira (11).

Investigação

O MPF (Ministério Público Federal) abriu um procedimento administrativo para apurar as causas e os responsáveis pelo blecaute desta semana. O trabalho ocorrerá em duas fases: coleta das informações e apuração pelos procuradores nos Estados.

A Procuradoria estabeleceu 72 horas para que o Ministério de Minas e Energia, o ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) e a Itaipu Binacional apresentem explicações. Todos já foram notificados via fax, na quarta-feira (11), segundo o procurador Marcelo Ribeiro de Oliveira, do Grupo de Trabalho Energia e Combustíveis. No entanto, poderão aguardar a chegada do documento original para cumprir o prazo.

À Folha Online Oliveira afirmou que espera concluir a primeira etapa da apuração em 15 dias --prazo que pode ser prorrogado. Ele espera receber uma documentação completa sobre as causas do apagão para que sejam cobrados os direitos dos consumidores e a garantia dos serviços.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Enquanto isso num Juizado OFFLINE...



Mesmo com todos os avanços, esforços e investimentos dos Tribunais de Justiça espalhados pelo Brasil, ainda existem no Judiciário aqueles devotados da velha Olivetti 1967. Resistentes ao Processo Virtual, já em vigor, e que detestam o tempo imposto pelo chato do computador que insiste em interferir na sua já tradicional rotina do trabalho. Prá que tanta pressa ?

Esse é um post homenagem aos funcionários e juízes tecnofóbicos que ainda sobrevivem nos cartórios judiciais, dedicando o seu tempo à prática do Animus protelandi, que não sabem o que significa Petição Eletrônica, Alvará Eletrônico, E-mail, UPLOAD - UPGRADE e RELOAD.

"JUSTIÇA TARDIA EQUIVALE À UMA INJUSTIÇA"

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Hackers tem ferramentas limitadas no desafio do TSE ?



Hackers acusam TSE de manipular desafio de urnas eletrônicas

materia original atribuida à Laryssa Borges - Direto de Brasília

Hackers dizem que o desafio lançado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que pediu a piratas da internet de todo o País para que tentem fraudar o sistema de urnas eletrônicas é, na verdade, apenas uma forma de "provar" que o mecanismo eletrônico é inviolável. Segundo eles, o TSE manipula as regras do jogo, limitando os softwares que eles podem usar na tentativa de violar as urnas. O TSE afirma que "não pretende cercear nenhum investigador".
"A realidade é uma só. Eles, do TSE, não querem correr o risco. Por isso escolhem os softwares a serem usados. Fica complicado assim. Um software que é usado para 'crackear' e 'hackear' hoje custa em torno de R$ 30 mil. É quase impossível adquirir a licença de forma legal. Se pudéssemos usar (qualquer ferramenta) seria outra coisa e a realidade, outra. Com certeza a perícia forense nesses sistemas (ilegais) seria frágil", comenta o hacker Álvaro Falconi, moderador do fórum www.forum-hacker.com.br, grupo de discussão sobre a atividade na internet.
Entre os profissionais que trabalham para testar a segurança de sistemas informatizados, a preocupação com o desafio do TSE é que, em função de lidar com o Poder Judiciário, eles possam ser processados se tentarem violar as urnas eletrônicas utilizando softwares piratas.
"Ter acesso (ao conteúdo interno da urna) não é o problema. O problema é eu ser preso por usar softwares ilegais. Em grandes fóruns brasileiros sobre o tema, o pessoal só diz isso. Só com esses softwares e possíveis hardwares (piratas) pode ser possível a invasão do sistemas do TSE. Os softwares que o governo vai disponibilizar, nem em computadores domésticos conseguem ser explorados", alerta. "Não tem como burlar (as urnas com os programas sugeridos pelo TSE). Todos, até leigos no assunto, sabem que isso é malandragem deles. Se eles querem testar se as urnas deles realmente estão seguras, teriam que deixar usar as ferramentas que nós temos", critica o hacker.
Além da proibição óbvia de que os piratas da internet não podem, durante o teste, jogar as urnas eletrônicas no chão e as abrir fisicamente com chaves de fenda, por exemplo, o edital garante margem para que programas ilegais ou roubados, principal mecanismo dos crackers, sejam preferencialmente evitados nos testes.
"Como verdadeiros hackers ou crackers vão dizer o software usado (para burlar a urna)? Um software 'crackeado' do FBI que está na internet, se o usar (contra o TSE) vai estar usando um software ilegal para tentar achar as falhas. Não creio que vão se expor assim", resume Álvaro Falconi.
Outro lado
O secretário de tecnologia da informação do TSE, Giuseppe Janino, afirma que o tribunal "não pretende cercear nenhum investigador" e que não distinguirá os hackers entre os que usam "software livre, proprietário ou pirata".
Ele alerta, no entanto, que "os investigadores (hackers inscritos) são responsáveis pelos softwares e demais ferramentas que julguem necessários para a execução dos testes, e as penalidades com relação a roubo ou o uso indevido de softwares de terceiros são publicamente conhecidas e definidas em lei".
A decisão de o TSE realizar "testes de penetração" nas urnas eletrônicas ocorreu após PT e PDT terem ponderado junto ao tribunal que a verificação feita pelo colegiado "não consegue aferir a resistência do sistema contra 'ataques informatizados intencionais'".
Pelo edital, publicado pelo tribunal e sugerido pelo ministro relator do caso, Ricardo Lewandowski, "o TSE será responsável pela definição e preparação dos equipamentos necessários para a realização dos testes", e duas comissões tratarão da "definição dos procedimentos de realização dos testes", irão "analisar e aprovar a inscrição dos investigadores" e "validar a metodologia (apresentada pelos hackers)".
Segundo o tribunal, serão recusados testes que "não puderem ser repetidos" e "os de caráter destrutivo, que possam resultar em inutilização da urna eletrônica e de seus softwares".
Teste para hackers seria inócuo
Sem a garantia de utilizar um programa que, pela potência, pode destruir completamente o conteúdo interno da urna eletrônica, hackers avaliam que o desafio do TSE seria inócuo.
"As regras não limitam o uso de ferramentas, equipamentos e softwares aos que serão fornecidos pelo TSE. Os investigadores têm liberdade de levar seus próprios recursos, desde que não haja proposta de danificar o hardware (componentes eletrônicos) da urna", explica o secretário de tecnologia da informação do TSE.
"O processo de avaliação da metodologia tem por objetivo excluir propostas que possam causar prejuízo ao patrimônio público (no caso a urna eletrônica) ou procedimentos que claramente não tragam qualquer contribuição. É caso de ações propostas e que não sejam compatíveis com a urna eletrônica. Por exemplo, uma proposta de ataque, via rede, na urna eletrônica. Isso é um caso impossível de acontecer, pois as urnas não são conectadas em rede", diz Janino.
Ainda que hoje as urnas não estejam conectadas em rede, o ministro da Defesa e ex-presidente do TSE, Nelson Jobim, acredita que a decisão do presidente Lula de garantir o direito de eleitores em trânsito no território nacional poderem votar obriga que os sistemas eletrônicos de votação sejam em alguma medida interligados. Na sua avaliação, uma porta aberta para os crackers.
No âmbito da minirreforma eleitoral aprovada pelo Congresso Nacional neste ano, os eleitores poderão votar para presidente e vice-presidente fora de seu domicílio eleitoral em urnas instaladas exclusivamente nas capitais.
"No mundo da informática não existe sistema seguro. Somos nós, seres humanos, que estamos atrás dessas máquinas e somos cheios de falhas. Para haver voto seguro essas urnas eletrônicas também não poderiam passar pelo mesário. Hoje o mesário libera a urna (por meio de um dispositivo na mesa de votação) para a pessoa votar. Já imaginou se o mesário fosse um hacker?", questiona Álvaro Falconi.
"As ações dos mesários são extremamente limitadas e registradas no log (registro de acesso) da urna eletrônica. Cabe ressaltar que é incontável a quantidade e diversidade de barreiras de segurança e procedimentos envolvidos na utilização do Sistema Eletrônico de Votação, o que torna, na visão do TSE, inviável a fraude (nas votações)", rebate o TSE.